18 de novembro de 2009
19 de agosto de 2009
A experiência da leitura
Ano novo... novas leituras
4 de agosto de 2009
29 de julho de 2009
Instruções para salvar o mundo
24 de julho de 2009
O Papiro
A planta papiro foi trabalhada pelos egípcios, de modo a obter uma pasta de papel que, depois de seca, servia para escrever. Crê-se que os egípcios terão aperfeiçoado a escrita hieroglífica, uma das escritas mais antigas, a par da escrita cuneiforme que se desenvolveu na região do actual Iraque.
20 de julho de 2009
O Planalto e a estepe
13 de julho de 2009
Os primeiros vestígios da escrita
11 de julho de 2009
Diário da uma banana
Descobri este livro na Wook e já está na minha lista de compras. Pareceu-me que, para além de divertido, oferece potencialidades didácticas.
10 de julho de 2009
Ciociara
Por razões que nunca soube bem explicar, mais místicas do que políticas, senti que o livro me era dirigido, ainda que a matéria de exame me aguardasse no caderno de apontamentos.
Acocorada num canto das escadas que me permitiam imaginar paisagens de sonho, enquanto não devorei o livro não fiquei satisfeita, sentindo-me nos caminhos de um desígnio por desvendar, muito superior ao chamamento do caderno de apontamentos de Introdução à Política e aos avisos esclarecidos de um irmão mais velho. Já se vê que tinha mais vocação para sonhar do que para decretar. Devorei página a página aquele livro que me desvendou as atrocidades de que os homens são capazes, em nome do poder sobre o outro e do prazer da carne.
Ciociara de Alberto Moravia, um livro sobre a 2ª guerra mundial (nenhuma guerra merece letra maiúscula e esta muito menos), durante a ocupação em Itália.
7 de julho de 2009
Balanço 2
Este blog surgiu de um contrato de leitura com alunos e enraiza num plano de intenções: promover hábitos de leitura e reflectir sobre como promover a leitura num mundo avesso à intimidade e ao silêncio dos livros.
5 de julho de 2009
Histórias da Terra e do Mar
Um dos mais belos livros de Sophia, Histórias da Terra e do Mar que inclui vários contos, entre os quais "Saga", "A Casa do Mar" e "O Silêncio", onde as palavras nos transportam pelos caminhos da poesia e nos contam histórias da terra e do mar.
As pessoas sensíveis
De matar galinhas
Porém são capazes
De comer galinhas
À roupa do seu corpo
Aquela roupa
Que depois da chuva secou sobre o corpo
Porque não tinham outra
O dinheiro cheira a pobre e cheira
A roupa
Que depois do suor não foi lavada
Porque não tinham outra
"Ganharás o pão com o suor do teu rosto"
Assim nos foi imposto
E não:
"Com o suor dos outros ganharás o pão."
Ó vendilhões do templo
Ó constructores
Das grandes estátuas balofas e pesadas
Ó cheios de devoção e de proveito
Perdoai-lhes Senhor
Porque eles sabem o que fazem.
2 de julho de 2009
Porque
de Sophia de Mello Breyner Andresen
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner andresen, Obra poética II
Sophia de Mello Breyner Andresen (06.11.1919/02.07.2004)
Passaram três anos sobre a sua morte.
Tem sido a autora mais lida e estudada nas escolas portuguesas, nas últimas décadas. Cantou a natureza no seu estado mais puro e inspirou-se nos mitos gregos. Foi uma lutadora pela liberdade e denunciou a injustiça e a incoerência humana. Mas acima de tudo usou a palavra no seu estado mais límpido, para exprimir a sua ligação com o mundo e as suas raízes.
Um nome incontornável, na Literatura Portuguesa contemporânea, que continua a cativar gente de todas as áreas e de todas as idades.
30 de junho de 2009
O triunfo dos porcos
29 de junho de 2009
24 de junho de 2009
Boas Férias
Marcada
Os humanos que são “marcados” pelos vampyros como sendo especiais entram na Casa da Noite, uma escola onde se vão transformar em vampiros ou, se o corpo o rejeitar, morrer.
Para Zoey, apesar do medo inicial, ser marcada é uma verdadeira bênção, porque ela nunca se sentiu encaixada no mundo normal e sempre sentiu que estava destinada a algo mais. Mas mesmo na nova escola a jovem sente-se diferente dos outros: é que a marca que a Deusa Nyx -Deusa dos vampiros - lhe fez é especial, mostrando que os seus poderes são muito fortes para alguém tão jovem. Na Casa da Noite, Zoey acaba por encontrar amizade e amor, mas também mentira e inveja. Afinal, nem tudo está bem no mundo dos vampiros e os problemas que pensava ter deixado para trás não se comparam aos desafios que tem pela frente.
Bárbara Herculano, 9ºB
22 de junho de 2009
História das Palavras
Houve um homem sozinho que se pôs a espreitar esta diferença - havia pessoas maravilhadas e outras que estavam cansadas.
Depois ainda espreitou melhor: Todas as pessoas estavam maravilhadas, depois não sabiam aguentar-se maravilhadas e ficavam cansadas.
As pessoas estavam tristes ou alegres conforme a luz para cada um - mais luz, alegres - menos luz, tristes.
O homem sozinho ficou a pensar nesta diferença. Para não esquecer, fez uns sinais numa pedra.
Este homem sozinho era da minha raça - era um Egípcio!
Os sinais que ele gravou na pedra para medir a luz por dentro das pessoas, chamaram-se hieróglifos.
Mais tarde veio outro homem sozinho que tornou estes sinais ainda mais fáceis. Fez vinte e dois sinais que bastavam para todas as combinações que há ao Sol.
Este homem sozinho era da minha raça - era um Fenício.
Cada um dos vinte e dois sinais era uma letra. Cada combinação de letras uma palavra.
Todos dias faz anos que foram inventadas as palavras.
É preciso festejar todos os dias o centenário das palavras.
20 de junho de 2009
Balanço Primeiro
9 de junho de 2009
Sangue Fresco
Numa época em que os vampiros já fazem parte da humanidade, sendo tratados como pessoas normais, estes já não se alimentam de sangue humano, bebendo sangue sintético. Sookie Stackhouse é uma empregada de bar numa vila de Louisiana, que tem, como ela lhe chama, uma deficiência. Tem o poder de ouvir os pensamentos dos outros. Então surge Bill, alto, moreno, simpático e mais, Sookie não lhe consegue ouvir os pensamentos, o que é fantástico. Mas Bill tem também a sua “deficiência”, é vampiro.
Entretanto começam a ocorrer, nesta pequena vila, uma serie de crimes e Sookie logo percebe que estes apenas trarão mais problemas. “Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?”
Ana Luisa, 9ºB
7 de junho de 2009
Um país para lá do azul do céu
Este livro fala de quatro histórias drásticas de emigração num país desenvolvido (Itália), em que a primeira relata a vida de Rossella, uma rapariga cabo-verdiana, que vai para Itália à procura de uma vida melhor. Vai para lá como empregada doméstica de um idoso, que lhe faz a vida negra, pois é uma pessoa extremamente racista e maluca, visto que fala com um fantasma. A segunda narra a história de Nabila que, quando o seu marido Tiru morre, decide ir com o seu filho para o estrangeiro, mas clandestinamente, e cruza-se com a dificuldade de atravessar a fronteira de um país sem morrer. A terceira relata a história de Salvacion, de 19 anos, natural da América latina, que trabalha na casa de um doutor, como empregada doméstica, até que o doutor adoece e é abusada por ele. A partir daí, por necessidade, finge que nada aconteceu, mas vive com essa angústia para o resto da vida. A quarta narra a história de Carla e António que querem adoptar uma criança, a qual vão buscar a África. A criança era de raça negra e, por isso, Carla não consegue relacionar-se com ela e chega a entrar em desespero, tentando o seu suicídio ou a morte da criança.
Isabel Revelles
9ºB
25 de maio de 2009
Cemitério de Pianos
Cemitério de pianos é uma narrativa com três histórias encaixadas, em que a história principal é a do avô. O livro começa com a sua morte, contando a sua vida e o que vê no mundo no momento. O seu filho conta a história da sua vida, assim como o neto.
Três vidas diferentes em três épocas diferentes. Enquanto o avô conta a sua vida ou o que vê, o filho corre numa maratona dos jogos olímpicos e o neto trabalha numa oficina. Ao longo do livro, as suas vidas cruzam-se, confundindo o leitor e tornando a leitura complicada. Ambos trabalhavam numa oficina, onde havia uma espécie de cemitério de pianos, que era uma sala repleta de pianos estragados à espera do tempo. Nesse cemitério, esta família passou momentos inesquecíveis, desde amor, traições a descobrimentos. Nos jogos olímpicos, Francisco (filho) morre de exaustão e, nesse mesmo momento, o seu filho Francisco (neto) nasce.
Podemos dizer que esta obra lírica começa e acaba com a morte e a vida, repleta de sentimentos e emoções, de expressões, de palavras e versos maravilhosos.
Um dos livros mais bonitos (mas o mais difícil) que já li.
Nota da prof.: Pois é... os bons leitores precisam de asas para voar e estas não nascem entre paredes sagradas... é na relação com o outro que tudo começa... a Isabel foi à Biblioteca da Azinhaga e escolheu Cemitério dos Pianos, mas antes precisou de ser contagiada pelo bichinho da leitura... Estou ao dispor, para explicar melhor.
23 de maio de 2009
Fazes-me Falta
Nota da Prof.: de vez em quando, os jovens surpreendem-nos com as suas escolhas e mostram-nos que, a seu tempo, os limites abrem-se em horizontes...
20 de maio de 2009
O Sorriso das Estrelas
Adrienne Willis é uma mulher divorciada e desse casamento resultaram três filhos que teve de criar e de educar sozinha.
Amanda, a filha mais nova, está a passar por uma situação que exige todo o apoio da família, fica viúva, com dois filhos para criar, contudo não consegue suportar a perda do marido, ficando desesperada e sem vontade para viver. Adrienne, não conseguindo ver a filha assim, senta-se à sua frente e decide contar o seu mais profundo segredo.
Adrienne andava com dificuldades a nível financeiro, visto que tinha três filhos para criar sozinha e o seu pai para cuidar, surge então uma das suas amigas que lhe pede para ela ir tomar conta da sua pensão.
O único hóspede chamava-se Paul e era um homem bonito, inteligente, mas por outro lado era um homem cheio de problemas, medos e dúvidas. Adrienne simpatizou logo com Paul e este com ela e a cada dia que passava a atracção que ambos sentiam um pelo outro era maior.
Filhos do Abandono
17 de maio de 2009
O impresso e o digital
A diferença entre o que lê no ecrã do computador e o que lê as páginas impressas é similar à diferença entre o que vê passar um barco e o que vai dentro do barco.
traduzido do espanhol
16 de maio de 2009
O Belo e o Feio
10 de maio de 2009
Cão Cabeçudo de Daniel Pennac
4 de maio de 2009
O livro digital irá destronar o livro impresso?
A julgar pela opinião dos nossos visitantes, o livro continuará bem vivo. Li algures que a viagem da leitura é uma viagem tremenda. Sentimos que algo mudou em nós depois de termos lido um bom livro. Ao contrário, depois de termos assistido a um bom programa de televisão, se quisermos lembrá-lo passados uns tempos, teremos muita dificuldade em o conseguir e o que lembrarmos assemelha-se a uma película de verniz que vai desaparecendo por completo.
Talvez pelo conforto ou pela força do hábito, o livro em formato papel moldou os nossos hábitos e gestos, de tal forma que, para muitos, conforme uma anedota castelhana, um homem com um aspecto terrífico, caminhando na escuridão da noite, fazendo-se acompanhar de livro na mão, é um homem que não há que temer. Isto, também principalmente porque a ideia de livro sempre andou associada a mais cultura. Claro que nem sempre é verdade. Todavia, nos livros, impressos ou outros, temos a oportunidade de sair de um quotidiano enfadonho e de sentir que os dias se tornaram mais ricos, porque viajámos, porque conhecemos outros lugares e outras personagens, ou simplesmente porque esquecemos uma dor de alma, durante a viagem da leitura. Quanto ao livro digital, até ao momento, não me parece que tenha o mesmo efeito que o livro transportado pelo homem de aspecto terrífico...
23 de abril de 2009
Estrela à chuva
A Estela, uma rapariga normal, vivia no mundo da fantasia e sonhava ser modelo e cantora. Tinha duas amigas, a Liliana e a Gisela. A Gisela era uma rapariga de raça negra e inteligente, que tinha quatro irmãos e tinha algumas dificuldades em casa, enquanto a Liliana era como a Estela, sonhadora e protegia sempre a sua amiga.
O vizinho e amigo da Estela chama-se Xavier, cujos pais trabalhavam num café. Xavier sofria muito, porque o seu irmão mais velho nunca mais veio à sua casa, porque se tinha casado e nunca mais deu notícias aos pais. Uma história que se vai desenrolar com as personagens a lutar cada uma pelo seu sonho.
19 de abril de 2009
Sonhador
18 de abril de 2009
Nunca me esqueças
Nunca me esqueças conta-nos uma história verídica, sobre uma mulher que é deportada para o outro lado do mundo e é sujeita a condições desumanas. Fala da sua coragem, determinação, ousadia e sobretudo da sua inteligência ao fugir da colónia num barco, com o seu marido, companheiros e com dois filhos ainda pequenos. Com muitos conflitos ao longo da viagem, Mary comandou e impôs a ordem no barco, ganhando o respeito dos homens. Quando chegaram ao destino, o seu marido, sob o efeito do álcool, contou a verdade e foram deportados para Londres e lá foram presos. Durante a viagem, o seu marido e a sua filha mais nova morreram e, mais tarde, o mais novo. Passado algum tempo, Mary foi libertada, com a ajuda de advogado que se apaixonou por ela, devido à sua grande coragem e ousadia e conseguiu libertá-la. Quando libertada, Mary reencontrou-se com a sua irmã Dolly e esta convenceu-a a voltar para casa e a enfrentar os pais que nada sabiam do sucedido. Mary voltou para a Cornualha, mas mais nada se sabe da sua vida após a sua saída de Londres.
17 de abril de 2009
Noite Rimada
o próprio sonho ganhar.
15 de abril de 2009
Diário de Bordo: outras formas de ler
Quando obter água pura se torna num verdadeiro acontecimento, na Birmânia... do delta do rio Irawaddi, a km e km de distância, do outro lado da sociedade de consumo...
Quem ama acredita
Jeremy Marsh é um jovem nova-iorquino moderno e elegante e que é jornalista, especialista em desmascarar casos de fraudes sobrenaturais.
Um dia, Jeremy recebe uma carta da pequena cidade de Boone Creek, na Carolina do Norte, que fala de umas luzes misteriosas que têm aparecido num antigo cemitério arruinado. Perante esta situação, Jeremy sente-se curioso e parte à descoberta.
Durante as suas investigações, descobre que há uma lenda que diz que o cemitério era assombrado pelos espíritos de antigos escravos e continua a investigar até arranjar uma razão lógica.
Nesta pacata e pequena comunidade, Jeremy conhece Lexie, que gere a biblioteca local. Enquanto Jeremy pensava que apenas uma semana lhe bastaria para que pudesse desvendar o mistério e regressar a casa, este muda de ideias ao conhecer a doce e prestável bibliotecária.
9 de abril de 2009
Morangos com Açucar - Corpo de Verão
Era o dia da final e ela simplesmente o ameaçou que ou ela ganharia o concurso ou contava a verdade sobre ele a toda a gente. Ele fez o que ela não estava à espera e contou em público que era gay, o que a deixou irada, porque havia perdido o que queria ganhar à viva força, chantageando os outros.
Catarina, 9ºA
8 de abril de 2009
Poesia - Mar Português
O mar, a grande fonte de inspiração que une e também separa:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
7 de abril de 2009
O Rapaz do Pijama às Riscas
3 de abril de 2009
Poesia - Mar Português de Fernando Pessoa
Pioneiros na aventura marítima, os portugueses enfrentaram os perigos do mar e levaram a Língua Portuguesa aos quatro cantos do mundo.
Fernando Pessoa deixou-nos esse belíssimo poema "Mar Português" que nos recorda a coragem e o sofrimento que tivemos de viver, para que o mar fosse "nosso" e um brasileiro, Maurício Moreira, musicou-o de forma enternecedora:
Poesia - Fernando Pessoa (1888-1936)
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no meu coração.
Poesia - Fernando Pessoa (1888-1936)
«Quanto mais diferente de mim alguém é, mais real me parece, porque menos depende da minha subjectividade»
É hoje considerado um dos maiores poetas do mundo, cujas grandes viagens tiveram como espaço central as palavras com as quais vamos conquistando o mundo. A sua maneira de olhar o mundo levou-o a imaginar-se outros, mostrando que é no respeito pelo outro e pela sua diferença que começa toda a caminhada humana.
1 de abril de 2009
Poesia - Daniela, 9ºA
São diferentes dia para dia
Uns em grande fadiga
Outros com grande correria.
Quando acordo de manhã
Estou sempre ensonada
Como o meu croissant
E fico mais aliviada.
À segunda estou sempre aterrorizada
Porque sei que tenho matemática
Mas fico ainda mais assustada
Quando tenho de a pôr em prática.
Enfim…Eu sou assim
Uma rapariga normal como as outras
Que levam os seus dias sem fim.
Poesia - Elkye, 9ºB
Que nos ilumina todos dias
O fogo
Que arde todas recordações
Tristes que vivemos
Sonho ser o ar, tão livre
Sonho ser o imenso céu
Azul.
31 de março de 2009
Diário de Bordo: leitura em espera
No cantinho superior esquerdo deste blog, leitura em espera destaca sempre um livro que penso ler nos próximos tempos e sobre o qual emitirei aqui uma opinião.
Isabel Revelles aconselha - 9º B
de Nicholas Sparks
30 de março de 2009
Daniela aconselha - 9º A
de Maria Teresa Maia Gonzalez
Este livro conta-nos uma história surpreendente, de um rapaz chamado Rodrigo que passava horas e horas a estudar. Tinha as melhores notas da turma e do colégio, era um aluno exemplar. Mas, ao longo da leitura do livro, descobrimos que ele muda por completo. Agora já faltava às aulas para se divertir com os amigos, o que significava um grande desgosto para a sua mãe. Em tempos sonhara ser médico ou algo assim, agora mudara completamente a sua opinião. Queria ser músico! Que mudança tão radical!
Eu gostei muito deste livro, porque representa uma história que acontece a muitos jovens de hoje em dia. Faz-nos abrir os olhos e seguirmos a profissão de que sempre sonhámos e não do que os nossos pais querem que sejamos.
Elkye aconselha . 9ºB
de Graham Greene
O Terceiro Homem é passado na Viena pós-Segunda Guerra Mundial. Holy Martins chega à cidade sem um centavo sequer, para visitar Harry Lime, seu amigo de longa data. Logo descobre que Harry morreu e em circunstâncias muito suspeitas. Em dúvida de que ele realmente tenha morrido num acidente de carro, parte em busca da verdade, interrogando os envolvidos. Enquanto se faz passar por um célebre escritor, ele dá início à sua própria investigação e busca respostas à pergunta: o que Harry fez para merecer a morte? Entretanto, envolve-se com Anna Schimdt, ex-namorada do falecido.
O Terceiro Homem mergulha-nos um pouco no mundo da espionagem e da Guerra Fria.
29 de março de 2009
Elkye aconselha . 9ºB
28 de março de 2009
A nossa sugestão: A propósito de Charles Darwin
24 de março de 2009
Diário de Bordo: outras formas de ler
23 de março de 2009
22 de março de 2009
Diário de Bordo: outras formas de ler
Diário de bordo: ambiguidades na net
22 de Março de 2009 (sapo.pt)
21 de março de 2009
Diário de Bordo: Como escolher um livro
O mundo dos livros é vastíssimo. As possibilidades de escolha são múltiplas. E há livros para todos os gostos. A escolha nem sempre é fácil e a decisão pode mesmo ser má, quando as características do livro impedem o encontro prazeroso entre o mundo do texto e o mundo do leitor.
Algumas dicas:
16 de março de 2009
Poesia - Carlos, 9ºA
Vou sonhar e aprender
Poesia - O lado poético da Isabel, 9º B
Que presencia tudo
Que sabe tudo
Sonhava em ser o sol
Em ser essencial para o Mundo
Em dar vida ao Mundo
Sonhava em ser o fogo
Em queimar lembranças
Em libertar sensações
Sonhava em ser a terra
Em sentir o Mundo
Em dar base ao Mundo