9 de junho de 2009

Sangue Fresco

de Charlaine Harris


Numa época em que os vampiros já fazem parte da humanidade, sendo tratados como pessoas normais, estes já não se alimentam de sangue humano, bebendo sangue sintético. Sookie Stackhouse é uma empregada de bar numa vila de Louisiana, que tem, como ela lhe chama, uma deficiência. Tem o poder de ouvir os pensamentos dos outros. Então surge Bill, alto, moreno, simpático e mais, Sookie não lhe consegue ouvir os pensamentos, o que é fantástico. Mas Bill tem também a sua “deficiência”, é vampiro.
Entretanto começam a ocorrer, nesta pequena vila, uma serie de crimes e Sookie logo percebe que estes apenas trarão mais problemas. “Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?”

Ana Luisa, 9ºB

7 de junho de 2009

Um país para lá do azul do céu

de Susanna Tamaro

Este livro fala de quatro histórias drásticas de emigração num país desenvolvido (Itália), em que a primeira relata a vida de Rossella, uma rapariga cabo-verdiana, que vai para Itália à procura de uma vida melhor. Vai para lá como empregada doméstica de um idoso, que lhe faz a vida negra, pois é uma pessoa extremamente racista e maluca, visto que fala com um fantasma. A segunda narra a história de Nabila que, quando o seu marido Tiru morre, decide ir com o seu filho para o estrangeiro, mas clandestinamente, e cruza-se com a dificuldade de atravessar a fronteira de um país sem morrer. A terceira relata a história de Salvacion, de 19 anos, natural da América latina, que trabalha na casa de um doutor, como empregada doméstica, até que o doutor adoece e é abusada por ele. A partir daí, por necessidade, finge que nada aconteceu, mas vive com essa angústia para o resto da vida. A quarta narra a história de Carla e António que querem adoptar uma criança, a qual vão buscar a África. A criança era de raça negra e, por isso, Carla não consegue relacionar-se com ela e chega a entrar em desespero, tentando o seu suicídio ou a morte da criança.

Isabel Revelles
9ºB