Passaram três anos sobre a sua morte.
Tem sido a autora mais lida e estudada nas escolas portuguesas, nas últimas décadas. Cantou a natureza no seu estado mais puro e inspirou-se nos mitos gregos. Foi uma lutadora pela liberdade e denunciou a injustiça e a incoerência humana. Mas acima de tudo usou a palavra no seu estado mais límpido, para exprimir a sua ligação com o mundo e as suas raízes.
Um nome incontornável, na Literatura Portuguesa contemporânea, que continua a cativar gente de todas as áreas e de todas as idades.
2 de julho de 2009
Sophia de Mello Breyner Andresen (06.11.1919/02.07.2004)
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Diário de bordo
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